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Uma matéria do Jornal AN publicada hoje, aborda um importante assunto: a precariedade da Lei brasileira no tocante a penas brandas a criminosos, e a algumas ações dos Direitos Humanos no País. O tema é delicado, e veio à tona após um marginal matar friamente um comerciante de 76 anos em Joinville. Covarde, o assassino atirou no peito do ancião a queima roupa, a princípio, sem mesmo esboçar nenhuma reação.

 

Este tipo de latrocínio é muito comum nos dias de hoje, onde pessoas se acham no direito de tirar vidas, como se fossem executores, sem se preocupar com as consequências, afinal a pena máxima no Brasil é de 30 anos que pode ser reduzida com trabalho, e a família vai ficar amparada com o auxílio reclusão. Quanto sua integridade física, o criminoso sabe que pode contar com a ação de grupos que cuidam para que isto não aconteça, o que gera revolta em grande parte dos parentes das vítimas, mortas por estes bandidos.

Direitos humanos?

Cercados por uma multidão de vizinhos e curiosos, familiares da vítima não contiveram as reações de revolta enquanto polícia e perícia analisavam a cena do crime. 
“Um trabalhador, nunca fez mal nenhum a ninguém. Estava sozinho, desprotegido. Como pode um bandido tirar a vida dele por nada? Como conseguem proteger bandidos por direitos humanos? Os direitos dele e da nossa família não foram protegidos”, desabafou Santo Possenti, 47 anos, um dos filhos da vítima.

O corpo do comerciante está sendo velado, no mesmo instante que este assassino deve estar sorrindo tranquilamente, deitado e assistindo as notícias. Enquanto isto a família chora desesperadamente a perda de seu ente querido, sem ter ninguém que os console, afinal esta é a Lei e enquanto ela não for mudada continuará sendo assim.

Da Redação

“Há alguns anos atrás, quando trabalhava para um grande jornal do Oeste do Paraná como Jornalista policial, fomos proibidos pelo Direitos humanos de tirar fotos dos criminosos pesos em flagrante, após eles serem recolhidos para a cadeia, o famoso ‘paredão’. Ocorre que muitos crimes foram solucionados após a imprensa mostrar o criminoso, que na maioria da vezes tem muito mais delitos do que apenas o do flagrante, sendo reconhecido pelas demais vítimas. Por ironia do destino fui chamado de madrugada na delegacia para cobrir um fato importante. Fiquei estarrecido ao ver um dos profissionais de direito que liderou a proibição, pedindo aos policiais de plantão que prendesse e trucidasse os bandidos que invadiram a casa dele. Chamei o policial num reservado e ele me contou que estupraram a mulher dele em sua frente, e bateram na família. Naquele momento este mesmo defensor, estava descontrolado clamando Justiça, alegando que estes ‘monstros’ não poderiam continuar vivos, ou seja, sentiu na pratica o que só conhecia na teoria”. Enquanto a Lei não for mudada, sendo colocada uma punição mais rigorosa para estes tipos de crimes, vamos ter de continuar a publicar fatos tristes como este, onde um avô, pai de família, perde a vida nas mãos de um criminoso vulgar e covarde. 

Foto e Fonte: AN Notícias

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